sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

A arte de Alfi Vivern


    "A Expressão Comunicativa das Artes" é o tema da entrevista que o escultor argentino Alfi Vivern, radicado há décadas no Brasil, mais especificamente em Curitiba, concedeu à Farol MulTV.  
    Existem várias formas de comunicação e a arte é uma delas, pois é uma maneira do ser humano marcar sua presença no mundo, expressando suas ideias, sentimentos, vivência e conhecimento, por meio de objetos e formas. Compartilhe deste bate papo delicioso, com um dos grandes nomes da escultura hoje, que já expôs suas obras em vários lugares do mundo, incluindo recentemente o Louvre. Alfi é a prova de que a arte comunica.




segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Conectividade




     Conectividade é a "tendência ou possibilidade (de um computador, programa etc) de realizar ou fazer operações num ambiente de rede". Ou seja, a capacidade de estar conectado na internet, que trouxe inúmeros benefícios na comunicação. Mas de que forma a conectividade virtual está afetando a conectividade real? Este é o tema da entrevista com a psicóloga Juliana Bley. Confira.



Juliana Bley é psicóloga pela PUCPR, Mestre em Psicologia pela UFSC. Formação em Terapia Sistêmica, em Abordagem Holística Transdisciplinar e em Educação em Valores Humanos. Atua como psicoterapeuta em Curitiba. Consultora, palestrante e educadora nas áreas de Educação e Negócios junto a empresas de grande porte e em vários estados do país. Autora do livro "Comportamento Seguro: a Psicologia da Segurança no Trabalho e a Prevenção de doenças e acidentes de trabalho" publicado em 2006.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Midiabilidade

Você sabe o que midiabilidade? Fique de olho neste termo. Ele vem sendo cada vez mais incorporado no dia a dia da comunicação. Saber seu significado é mais do que importante. 

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Mídia e Inclusão


        De que forma a Mídia tem contemplado a diversidade? Qual a sua contribuição no contexto da inclusão? O profissional da comunicação deve estar atento às questões de inclusão? Diferença e diversidade são a mesma coisa? 

     Estas são algumas questões discutidas com Carla Trisotto, professora de Mídia e Inclusão, do curso de pós-graduação em Educomunicação da FAE. Assista a entrevista e saiba mais sobre este tema tão relevante e importante.    



sexta-feira, 26 de julho de 2013

Tecnologia revolucionária


Para não esquecermos que todas as tecnologias são revolucionárias. 


Relembrando as palavras de Lúcia Santaella: "...entre mídias antigas e novas não existem largos oceanos, mas sim tênues fios múltiplos cruzamentos que precisamos aprender a enxergar.  

terça-feira, 23 de julho de 2013

Coleção de livros de comunicação


Hoje a dica é a Coleção Comunicação & Cultura. Os livros trazem temáticas e reflexões muito importantes para o profissional e/ou estudante da área. Leitura imperdível!   




Saiba mais sobre cada título:


"O novo modelo que surge no século XXI, denominando Capitalismo Pós Industrial, Pós-Modernismo ou Era da Informação, está intrinsecamente ligado aos processos comunicacionais. Atualmente nos deparamos com transformações que acontecem por causa ou como consequência da revolução tecnológica e das mudanças radicais havidas nos processos de comunicação humana. Foram rompidas tradições e quebrados paradigmas, modificando as relações humanas, a identidade cultural, o modelo de administração pública e o mundo do trabalho, entre outras esferas...O livro pretende discutir, com base em diversos autores, as modificações ocorridas na sociedade, na passagem do século XX para o século XXI, a importância da comunicação nesse contexto e a emergência de um novo profissional: o gestor de comunicação..." 



Trecho retirado da da orelha do livro 
Gestão da Comunicação – Projetos de Intervenção Maria Cristina Castilho Costa (organizadora). – 1. Ed. – São Paulo : Paulinas, 2009. – (Coleção Comunicação & Cultura)



"Este livro trata de rupturas epistemológicas, teóricas e metodológicas decorrentes  de transformações ocorridas no campo da Comunicação, e propõe a formação de um novo profissional: o gestor da comunicação. Um profissional que, segundo o professor e pesquisador, Guillermo Orozco Gómez, “se libere do deslumbramento tecnológico para ver além das tecnologias concretas. Um profissional capaz de construir um compromisso não meramente instrumental, e sim político-cultural e educativo com a sociedade, com a comunicação e a cultura de seu tempo. Um profissional que não se forme em áreas de estudos compartimentadas, fragmentadas, que obedecem aos imperativos da eficiência mercantil, mas um profissional formado em convergências, em cruzamentos disciplinares e metodológicos, reflexivo e analítico, capaz de integrar, avaliar e, sobretudo, fundamentar suas ações na sociedade e a partir dela”. Os primeiros capítulos enfatizam os porquês do surgimento de um novo profissional da Comunicação, e os seguintes sublinham alguns para quê e como da formação desse gestor comunicacional."


Trecho retirado da da orelha do livro
Gestão da Comunicação – Epistemologia e pesquisa teórica / Maria Aparecida BaccegaMaria Cristina Castilho Costa (organizadoras). – Ed. – São Paulo : Paulinas,2009. – (Coleção Comunicação & Cultura).





 "Contra as suposições de que o computador não veio para transformar, mas sim para destruir as mídias e as formas culturais precedentes, contra as visões lineares de temporalidade em ensaios especializados, este livro vem comprovar que, no universo midiático e sígnico, a história não caminha em linhas retas, mas em múltiplas direções. 
     Outro ensinamento que o leitor encontrará aqui está no movimento de “ressignificação”, quer dizer, a maneira como uma nova mídia é capaz de dar novos significados às precedentes. Por exemplo, quanto a fotografia nos fez ver a pintura com os olhos novos e, mais do que isso, nos ensinou a conceber o próprio olhar como um constructo, quase tão artificial quanto uma foto. A obra também mostra que, entre a vida e o artifício, entre o físico e o virtual, entre mídias antigas e novas, não existem largos oceanos, mas sim tênues fios de múltiplos cruzamentos que precisamos aprender a enxergar."

Lucia Santaella  

Trecho retirado da da orelha do livro
Mutações da cultura midiática – Roberto Elísio dos Santos, Herom Vargas, João Batista F. Cardoso. – 1. ed. – São Paulo : Paulinas, 2009. – (Coleção Comunicação & Cultura)






"...As transformações ocorrem numa velocidade vertiginosa e ultrapassam o campo tecnológico. É preciso, então, refletir sobre seus impactos na economia, na política, na cultura, na história, no comportamento e nos relacionamentos sociais. 
      Neste livro, os autores propõem que se faça uma análise transdisciplinar, com a integração, dos saberes, e lançam desafios para uma forma de inclusão social que viabilize o acesso dos cidadãos às TICs e permita-lhes produzir conteúdos interativos, contar suas histórias, manifestar sua cultura, ou mesmo encontrar novos ofícios em diferentes mercados de trabalho. Desejam, ainda, compartilhar tais temas com pessoas e agências interessadas em pensar, refletir, estudar ou promover a produção de conteúdos digitais e interativos, a digitalização de arquivos, as plataformas digitais , a convergência tecnológica, partindo sempre da perspectiva brasileira e latino-americana."




Trecho retirado da da orelha do livro
Comunicação Digital : educação, tecnologia e novos comportamentos / André Barbosa Filho, Cosette Castro. – 1. Ed. – São Paulo : Paulinas, 2008. – (Coleção Comunicação & Cultura)


sexta-feira, 19 de julho de 2013

# para refletir


Vivemos numa época em que o audiovisual é a expressão predominante. Nas artes, na mídia, na ciência, na forma com que nos comunicamos, o audiovisual está presente em tudo. As salas de cinema vivem lotadas, os canais de televisão e as rádios segmentadas se multiplicam. Os computadores estão espalhados por todos os lugares, todos interligados em rede, mediados pelo audiovisual. O telefone não serve mais apenas para falar, vem com uma série de aplicativos, recursos de imagem e som. Até o livro pode ser lido no computador, transformado em filme ou em um áudiolivro. A mídia se reinventa. É remodelada por fenômenos como a crossmídia, a transmídia...todos baseados no audiovisual. As pessoas estão conectadas e criam suas identidades no universo virtual por meio de imagens.     
A convergência das tecnologias e dos meios de comunicação é responsável pela maior parte dessas transformações e, na sociedade atual, mídia e tecnologia são palavras que não podem mais ser dissociadas do significado de comunicação. Na cultura informático-mediática, em que os significados das nossas relações com o meio são alterados, resultando na criação de novos formatos de comunicação, abandonamos o modelo convencional de comunicação de massa, no qual a informação trafega em sentido único, cabendo ao emissor da mensagem o papel ativo, e passamos a adotar novas configurações, em que o receptor deixa de ser passivo e torna-se um receptor-emissor ativo, na medida em que o meio permite a sua interação durante o processo.
As técnicas, ferramentas e linguagens utilizadas são muitas e o audiovisual tem atraído cada vez mais o público e pessoas que sonham um dia em trabalhar nessa área. Produzir imagens e sons é algo que exige talento, conhecimento e metodologias eficientes. O processo de produção audiovisual, seja para rádio, cinema, televisão, multimeios ou Internet, tem como finalidade principal comunicar com alguém que está do outro lado. Comunicar é um ato inerente ao ser humano. Mas, comunicar audiovisualmente é um ato intencional e, como tal, precisa mais do que competência técnica, acima de tudo, precisa seriedade e responsabilidade. 


quarta-feira, 17 de julho de 2013

Culturas Juvenis do Século XXI


      Hoje trazemos mais um livro que deve compor a biblioteca de um profissional de comunicação antenado com as transformações comunicacionais do nosso tempo. Culturas Juvenis no Século XXI, organizado por Silvia H.S Borelli e João Freire Filho, é o retrato de uma sociedade comandada por jovens, que adotam linguagens híbridas como forma de expressão.   




...São os jovens, pela primeira vez em muito tempo, os verdadeiros protagonistas de uma transformação comunicacional múltipla nas formas de conhecer, ser e estar e, consequentemente, nos usos da informação e na incorporação e criação de códigos, formatos e linguagens diversos que superam, pelos diferentes sentidos corporais, os cânones tradicionais de nomear, narrar, argumentar, desfrutar...As novas gerações imprimem no cotidiano suas marcas singulares, manifestas em sons, imagens e palavras propagadas pela música, pelos muros, indumentárias e adereços, telas de computadores, celulares e Tvs pelas comunidades de fãs; criam identidades,a expressam diversidades, respondem por estilos de vida e demarcam os contornos e o alcance das culturas juvenis.

Trecho do texto introdutório, escrito por Guillermo Orozco Gómez                             
Culturas Juvenis no Século XXI / orgs. Silvia H.S Borelli, João Freire Filho. -  São Paulo : EDUC, 2008.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Democracia digital


Saiba mais sobre Democracia Digital na entrevista com Ricardo Engelbert, consultor e pesquisador 
na área de Tecnologia e Sociedade. 




Prof. Ricardo Engelbert
Engenheiro eletricista pela UTFPR, com pós graduações em Marketing de Serviços e MBA in Management pela FGV, Metodologia do Ensino Superior pela PUC-PR e Desenvolvimento em Gestão Empresarial pelo ISE/SP. Mestre em Administração pela Universidade Positivo e atualmente desenvolvendo sua tese de doutorado na UP e doutorado sanduíche na Universidade do Arkansas. Atuou como diretor de empresas nacionais e multinacionais das áreas de tecnologia e comunicações (Onda / Impsat/ RPC / GVT). Atualmente é proprietário de sua própria empresa de consultoria e treinamento tendo desenvolvido trabalhos na Daad, Electrolux, ESIC – Business School, FAE- Business School, FIEP, Glonal Crossing, Nokia-Siemens, Prefeitura de Curitiba, Sebrae, Senai, Souza Cruz, Stefanini IT Solutions, Universidade Positivo e Zênite Consultoria. Também é palestrante e comentarista semanal de Carreira e Tecnologia do programa Light News da rádio Transamérica Light (95.1).




Na entrevista com Ricardo Engelbert ele coloca a importância do profissional de comunicação conhecer e aplicar o conceito de "inteligência coletiva" no seu fazer. Aproveite a deixa e aprofunde seus conhecimentos com a leitura do livro de Pierre Lévy. 

"A prosperidade das nações, das regiões, das empresas e dos indivíduos depende de sua capacidade de navegar no espaço do saber." Com esta frase apresentada na introdução do  livro "Inteligência Coletiva", Pierre Lévy estabeleceu uma nova ordem das relações sociais em todas as esferas.

Título original: 
L´intelligence collective. Pour une anthropologie du cyberspace. Éditions La Découvert, Paris, 1994 
Versão em português:
8 edição:dezembro 2011. Ed. Loyola Jesuítas

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Atividade educomunicativa


      Um dos subcampos da Educomunicação é a educação para a comunicação, que inclui a leitura crítica dos meios. Nesta entrevista, a professora de história Érica Margás e o aluno do terceiro ano do Ensino Médio, Lineu de Freitas, relatam uma atividade desta natureza, realizada em sala de aula. Confira!
 
    

quinta-feira, 27 de junho de 2013

O que é Educomunicação?

     
Na entrevista concedida à Farol MulTV, a coordenadora do curso de Pós-graduação em Educomunicação da FAE fala da articulação entre as duas áreas - Educação e Comunicação - e como emergiu uma nova área do conhecimento. Conheça o conceito de ecossistema comunicativo, os campos de atuação e o mercado de trabalho para educomunicadores. 


 


Regina Luque é Mestre em Educação (UFPR), Especialista no Ensino de Língua Portuguesa e literatura (UTP), Graduada em Pedagogia (UFPR), Graduada em Letras (UTP). Pedagoga da Secretaria do Estado de Educação 
do PR, autora e coordenadora pedagógica de apostilas do ENEM e vestibular /SEED-PR (2006/07/08). Autora 
da área de Linguagens do material didático do PRÉ-ENEM/2012 do Instituto Federal do PR. Produtora Executiva 
do programa Release exibido na CWB TV (2009). Coordenadora pedagógica do programa EUREKA (2003/2011) exibido na TV Educativa do PR. Produtora e apresentadora do programa Diálogos Acadêmicos e  Profissionais 
da pós-graduação da FAE exibido na CWB TV .

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Evian



Continua fazendo o maior sucesso o comercial da marca francesa de água mineral, Evian, postado no final do abril na web. O vídeo mostra adultos que rejuvenescem ao ponto de transformarem em bebês novamente. Animado, divertido, tecnicamente bem realizado. Confira!




FICHA TÉCNICA
Agência: BETC
Diretores: We are from LA
produção: Iconoclast & Mikros

Lugar e Mídia


     Um livro muito interessante que trata da apropriação sócio-espacial, a construção de ações de discursos e o cruzamento com a tecnologia, como prática e vivência. Leitura imperdível para os profissionais de comunicação.     

    
O pesquisador Angelo Serpa destaca a importância dos lugares no mundo contemporâneo para a construção de ações de discursos. O conhecimento geográfico (e prático) dos agentes envolvidos nas táticas de apropriação sócio-espacial dos meios de comunicação em Berlim e Salvador se revela ao leitor em cinco capítulos. No primeiro capítulo, a discussão relaciona mídia e lugar, embasando teórica e conceitualmente os capítulos subsequentes. O segundo e o terceiro capítulos apresentam os personagens entrevistados nas pesquisas, pontuando sua atuação e caracterizando seus lugares de ocorrência em Salvador e Berlim. No quarto capítulo, o autor mostra como a tecnologia se constrói como conhecimento prático a partir de apropriação da técnica nos lugares analisados. E, por fim, no último capítulo, o objetivo é o de compreender como os lugares são enunciados no cotidiano das duas cidades analisadas, destacando o papel da comunicação para a elaboração de representações espaciais multiescalares, que abrem esses grupos e iniciativas para o mundo.






Angelo Serpa é professor associado do Departamento de Geografia e docente e permanente dos Programas de Pós-Graduação em Geografia e em Arquitetura e Urbanismo da UFBA, além de pesquisador do CNPq. É autor, coautor e organizador de diversos livros, entre os quais - O espaço público na cidade contemporânea, Dilemas urbanos: novas abordagens sobre a cidade e Turismo e paisagem, todos publicados pela Editora Contexto.


Serpa, Angelo. Lugar e mídia / Angelo Serpa. – São Paulo : Contexto 2011.

quinta-feira, 13 de junho de 2013


     Que livros não podem faltar na prateleira de um profissional de comunicação? O clássico - Ciberespaço - de Pierre Lévy, com certeza, não. Fica aqui a dica pra quem não leu ainda, não perder mais tempo. E pra quem leu, a releitura nunca é demais.



      
     O que é a cibercultura? Que movimento social e cultural encontra-se oculto por trás deste fenômeno técnico? Podemos falar de uma nova relação com o saber? Quais são as mutações que a cibercultura gera na educação e na formação? Quais são as novas formas artísticas relacionadas aos computadores e às redes? Como o desenvolvimento do ciberespaço afeta o espaço urbano e a organização do território? Em outras palavras, quais são as implicações culturais das novas tecnologias?
     Da digitalização à navegação, passando pela memória, pela programação, pelo software, a realidade virtual, a multimídia, a interatividade, o correio eletrônico etc., este livro claro, completo e acessível apresenta as novas tecnologias, seu uso e suas questões.



Pierre Lévy

Lévy, Pierre ,1956-Cibercultura / Pierre Lévy; tradução de Carlos Irineu da Costa. – São Paulo: Ed. 34,1999. 272 p. (Coleção TRANS).

quarta-feira, 12 de junho de 2013

O que é a REJUPE?

   A Rede de Adolescentes e Jovens pelo Direito ao Esporte Seguro e Inclusivo, também conhecida como REJUPE, é um espaço de participação e integração formado por adolescentes brasileiros com o objetivo de proporcionar a troca de experiências entre estes jovens e grupos de participação cidadã de diversas regiões do país para consolidar ações de defesa e promoção do direito ao esporte seguro e inclusivo, assim como iniciativas que incidam diretamente no planejamento e construção de um legado social positivo para os megaeventos esportivos desta década.
   Com essa motivação, a REJUPE se articula e mobiliza esforços dirigidos aos seguintes objetivos:
  • Incentivar a participação cívica dos adolescentes para a defesa e promoção do direito ao esporte seguro e inclusivo;
  • Sensibilizar e mobilizar adolescentes para integrá-los nas discussões pelo direito ao esporte;
  • Promover a colaboração com organizações e instituições sociais, como escolas, clubes esportivos, ONGs, assim como com governos, Comitês da Copa, Olimpíadas e Paraolimpiadas e outras entidades, que possam fortalecer o debate e as ações que promovam o direito ao esporte para toda criança e todo adolescente;
  • Estimular a representatividade dos adolescentes na elaboração de políticas públicas; relativas ao direito ao esporte e ao legado social dos megaeventos esportivos esperados nesta década;
  • Empoderar os adolescentes brasileiros para que eles sejam ouvidos pelas autoridades responsáveis pelo esporte e também pelas autoridades que defendem os direitos das crianças e dos adolescentes.
     Fizemos a cobertura do primeiro encontro da REJUPE em Curitiba, que aconteceu no Instituto Salesiano de Assistência Social. Confira o vídeo: 






     A REJUPE é uma iniciativa da UNICEF e na cidade de Curitiba está sendo articulada com a parceria do Hospital Pequeno Príncipe, Instituto Compartilhar,  Instituto Salesiano de Assistência Social e o Projeto Futebol de Rua. Atualmente 20 adolescentes de várias regiões da cidade compõe a rede e buscam potencializar as ações voltadas ao esporte na cidade.
    


Para saber mais acesse: 
 https://www.facebook.com/rejupepr

terça-feira, 11 de junho de 2013

Linguagem universal


     Na sociedade da informação em que vivemos hoje, há uma cultura informático-mediática que altera os significados das nossas relações com os meios e o resultado disso é a criação de novos formatos de comunicação. A convergência das tecnologias e dos meios de comunicação é responsável pela maior parte dessas transformações. Em toda a cadeia produtiva da comunicação, o uso da tecnologia torna-se imprescindível para a sua operação, desde a sua concepção até a transmissão e a recepção de dados. 
A nova infra-estrutura de comunicações criada pela digitalização baseia-se na expansão das tecnologias de informação, que propiciam a convergência entre telecomunicações, mídia e informática, multiplicando a capacidade de transmissão de conteúdos. Os sinais de áudio, vídeo e dados, que antes eram tratados e processados independentemente, passaram, com a digitalização, a integrar um mesmo sistema de dados com capacidade infinitamente maior de difusão, sem perda de qualidade. A comunicação digital permitiu a conversão de sons, imagens e textos em formatos legíveis por computador, possibilitando a integração on line cada vez maior entre os meios. Além disso, na comunicação digital, um único meio de comunicação pode ser transformado em vários canais simultaneamente, passando a ser um “canal inteligente”.
O cerne das mutações comunicacionais é a convergência entre as tecnologias digitais, os recursos multimídia e a realidade virtual. O espaço cibernético, disposto pelas comunicações interativas, cria um ambiente para o desenvolvimento de uma inteligência coletiva. A principal função dessa inteligência, segundo Lévy, seria “a criação de uma sinergia entre competências, recursos e projetos, a constituição e manutenção dinâmica de memórias comuns, a ativação de modos de cooperação ágeis e transversais, a distribuição coordenada dos centros de decisão”.
Baseado nisso, podemos dizer que o que estamos testemunhando no campo da comunicação contemporânea é a dissolução de fronteiras entre os setores. Essa convergência tecnológica possibilita uma interatividade entre todos os meios, provocando, assim, a grande transformação na maneira como se cria, produz e transmite comunicação.
À medida que essa configuração se cristaliza, cresce a diversidade de ofertas de meios, enquanto os recursos interativos remodelam a relação entre a mídia e o público. Nesse contexto, alteram-se a natureza dos meios e a forma das mensagens, que passam a simular a realidade em diferentes dimensões para ganhar a atenção do consumidor e persuadi-lo. Este, por sua vez, deixou de ser simplesmente um receptor passivo para tornar-se um receptor-emissor ativo, capaz de interferir no processo de comunicação, alterando as relações de poder previamente estabelecidas. Essa é outra implicação da convergência das tecnologias e da mídia.
Um novo capítulo da história da comunicação e dos homens, no qual as novas tecnologias são protagonistas, afetando diretamente nossas vidas e a forma como nos comunicamos está sendo escrito. Nesse contexto, não seria descabido dizer que o audiovisual tornou-se uma linguagem universal. Afinal, a performance de todas essas novas mídias e tecnologias incorpora o audiovisual como base.



Marcia Nogueira é formada em Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda, pela UFPR. É especialista em Marketing, pela UNIFOR e faz parte da primeira turma de Educomunicação da FAE. É escritora de livros acadêmicos e infantis. Roteirista. Produtora transmídia. Consultora de criação, produção e implantação de projetos EAD, Universidades Corporativas e Sistemas de Ensino. Empresária.   

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Stella Boiça e Dauro Bond na Farol MulTV

Conheça os projetos do Núcleo Comércio e Serviços do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial da FIEP.


Dauro Bond - Coordenador do Núcleo Comércio e Serviços. Exercício 2011-2012

Stella Boiça - Coordenadora desde janeiro 2013

sexta-feira, 7 de junho de 2013

TOP 5 da semana


Pra você não ficar "hiperconfuso", confira a diferença de cada termo.

TOP 1


TOP 2


TOP 3


TOP 4


TOP 5


quinta-feira, 6 de junho de 2013

O olhar


Fotografar é, em primeiro lugar, olhar.
Claro que ter uma máquina boa, com muitos pixels e uma lente zoom de meio metro, faz diferença no resultado, mas a câmera sozinha, não tira uma boa fotografia. Quantas vezes você já viu uma pessoa aparecer na foto com um árvore crescendo na cabeça ou um poste. Então, olhe bem, um segundo a mais do que o normal pode fazer a diferença e você já conseguirá fazer uma foto bem melhor.
Para isso, vou dar algumas dicas:
- no momento de fotografar, mude de ângulo várias vezes até encontrar a posição ideal, que valorize o seu foco principal.
- dobre os joelhos. Isso é muito importante quando estiver fotogrando crianças ou seu bicho de estimação, por exemplo.  
- aproxime-se do objeto em vez de ficar longe com um zoom poderoso.
- observe cuidadosamente o fundo. Se possível, escolha um fundo não muito colorido e também não muito claro. E que não esteja poluído, com muitas pessoas ou objetos, porque isso tudo tira a atenção do assunto principal. Deixe estas opções para determinadas situações, quando quiser traduzir uma linguagem específica, como no caso da publicidade e propaganda.
- o objeto, a pessoa ou as pessoas não precisam necessariamente estar no meio da foto. Um pouco mais para a esquerda ou a direita pode transformar a percepção do todo.
- pense no horário do dia que vai fazer a foto e observe a direção do sol. A iluminação faz toda a diferença na fotografia. Até as 10 horas de manhã a luz tem a intensidade ideal. Depois se transforma,  ficando forte e muito clara, com sombras fortes. Só por volta das 16h é que volta a recuperar a intensidade adequada. A luz do amanhecer ou do pôr do sol deixa a foto com tons dourados. A direção do sol é importante porque interfere na intenção da foto. Luz frontal, o sol atrás de quem está fotografando, é para obter fotos brilhantes e nítidas; já a iluminação por trás cria o efeito de silhueta; a iluminação lateral, destacando um dos lados do objeto ou pessoa serve para mostrar a textura do tema.
   Tudo isso ainda varia conforme o lugar do mundo ou época do ano, mas só tem um jeito de descobrir. É praticar muito. A fotografia, como qualquer outra arte requer conhecimento, técnica e dedicação. E posso garantir que este esforço vale a pena.

Até a próxima.

Leonardi Vermeulen é holandês e se estabeleceu no Brasil há pouco mais de 10 anos. Faz fotos para publicidade e banco de imagens para diversas empresas e instituições.  Seu portfolio apresenta um acervo riquíssimo de muitos lugares do mundo, destacando paisagens e aspectos culturais de diferentes civilizações.